Estive, à convite da #SampaTalks – se ainda não conhece busque nas redes sociais esse projeto de popularização da saúde mental porque vale à pena – em um bate-papo super legal sobre as exigências que são feitas sobre nossos corpos quando se aproxima o verão. Quantas mulheres e garotas não conseguem ir à praia, vestir um biquini porque tem estrias, celulites e está acima de um determinado peso. Uma das perguntas na roda de conversa foi como nos amarmos, da forma que somos, se somos cobrados o tempo todo por uma perfeição que parece nunca chegar e nunca bastar?! Eu me lembrei da minha mãe. Quando eu era criança sempre que tinha alguma ideia mirabolante do que gostaria de ser ao crescer, meus pais me apoiavam. Incondicionalmente. Aliás, até hoje, se eu disser que deixarei a psicologia para trabalhar com qualquer outra coisa, minha mãe será a primeira a dizer: vai dar certo. Faça! Não estou dizendo que minha família é melhor do que outras (embora admita que tenho o privilégio de ter pais extremamente compreensivos, amorosos e incentivadores) ou algum tipo de exemplo, mas meus pais me fizeram entender a importância de olhar para a #primeirainfancia. Quando conversamos com adolescentes, vemos entre tantas mudanças dessa nova geração, uma potência extraordinária de pessoas diversas que acreditam que mudar o mundo é mais simples do que parece Sinceramente eles parecem frutos de muita luta para olharmos a infância com ainda mais cuidado e carinho, promovendo potencializar todas as crianças nessa fase tão importante do desenvolvimento humano.

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